A bandeira tarifária do mês de novembro é Amarela

Bandeiras tarifárias é o Sistema que sinaliza aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. Para tanto, as cores das Bandeiras verde, amarela ou vermelha, indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração de eletricidade.

O sistema, implantado em 2015, é uma forma diferente de apresentar um custo que já estava na conta de energia, mas que geralmente passava despercebido. Não existe, portanto, um novo custo, mas um sinal de preço que sinaliza para o consumidor o custo real da geração no momento em que ele está consumindo a energia, dando a oportunidade de adaptar seu consumo, se assim desejar.

A cor das bandeiras tarifárias é definida pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, de acordo com as condições de geração energética, apresentando a seguinte classificação:

  • Bandeira verde: condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre nenhum acréscimo;
  • Bandeira amarela: condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 2,989 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos;
  • Bandeira vermelha - Patamar 1: condições mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 6,500 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumido;
  • Bandeira vermelha - Patamar 2: condições ainda mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 9,795 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumido

As bandeiras tarifárias são aplicadas a todos os consumidores cativos das distribuidoras do país.

Bandeira escassez hídrica

Patamar especial criado por determinação da Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética - CREG para custear com recursos da bandeira tarifária os custos excepcionais do acionamento de usinas térmicas e da importação de energia. A tarifa sofre acréscimo de R$ 14,20 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumido.

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