Correio do Povo 04/07/2011 - Coletor em usinas ajuda a limpar rios
A Cooperativa de Distribuição de Energia do Médio Uruguai (Creluz), com sede em Pinhal, mantém, em duas das seis usinas de geração em rios da região, sistemas automatizados de coleta de resíduos orgânicos e outros tipos de lixo, como sacolas plásticas e garrafas PET. Trazidos pelas águas, os detritos se acumulam nas barragens das pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) construídas nos rios Fortaleza, Lajeado Grande, Braga e Jaboticaba.
Durante a construção das usinas nos rios Braga, em Cristal do Sul, e Fortaleza, em Seberi, foram instaladas grades para proteger os equipamentos dos resíduos. A barreira segura os detritos, que são recolhidos por um sistema automatizado. O lixo orgânico - como folhas e galhos - é depositado em contêineres e, em seguida, levado para a compostagem. Após sua decomposição, esse material é utilizado para adubar as mudas de árvores nativas que são cultivadas no horto florestal da cooperativa, sediado em Pinhal. Já as sacolas plásticas e garrafas PET são recolhidas, separadas e encaminhadas a empresas que fazem reciclagem de lixo. A coleta do material acontece a cada 15 dias.
Segundo o presidente da Creluz, Elemar Battisti, esse processo de geração de energia, aliado ao recolhimento dos resíduos, garante água mais limpa e oxigenada ao leito do rio, ajudando a preservar a natureza. O presidente da Creluz lembra que a proposta foi premiada internacionalmente em 2010 pela The Ashden Awards, entidade britânica que avalia projetos de geração de energia renovável e sustentável. O dirigente diz que nas outras quatro usinas, por enquanto, a limpeza ocorre manualmente, mas a médio prazo deverão ser instalados também sistemas automatizados. "O recolhimento de entulhos nos rios e barragens insere-se nas ações de proteção ao meio ambiente e geração de energia de forma sustentável", diz.
A Creluz há 11 anos decidiu investir no setor de geração aproveitando o potencial hídrico da região. Battisti afirma que, por serem de pequeno porte, as seis usinas não causam alagamentos, evitando a necessidade de retirada de famílias e gerando energia elétrica de forma sustentável.
Durante a construção das usinas nos rios Braga, em Cristal do Sul, e Fortaleza, em Seberi, foram instaladas grades para proteger os equipamentos dos resíduos. A barreira segura os detritos, que são recolhidos por um sistema automatizado. O lixo orgânico - como folhas e galhos - é depositado em contêineres e, em seguida, levado para a compostagem. Após sua decomposição, esse material é utilizado para adubar as mudas de árvores nativas que são cultivadas no horto florestal da cooperativa, sediado em Pinhal. Já as sacolas plásticas e garrafas PET são recolhidas, separadas e encaminhadas a empresas que fazem reciclagem de lixo. A coleta do material acontece a cada 15 dias.
Segundo o presidente da Creluz, Elemar Battisti, esse processo de geração de energia, aliado ao recolhimento dos resíduos, garante água mais limpa e oxigenada ao leito do rio, ajudando a preservar a natureza. O presidente da Creluz lembra que a proposta foi premiada internacionalmente em 2010 pela The Ashden Awards, entidade britânica que avalia projetos de geração de energia renovável e sustentável. O dirigente diz que nas outras quatro usinas, por enquanto, a limpeza ocorre manualmente, mas a médio prazo deverão ser instalados também sistemas automatizados. "O recolhimento de entulhos nos rios e barragens insere-se nas ações de proteção ao meio ambiente e geração de energia de forma sustentável", diz.
A Creluz há 11 anos decidiu investir no setor de geração aproveitando o potencial hídrico da região. Battisti afirma que, por serem de pequeno porte, as seis usinas não causam alagamentos, evitando a necessidade de retirada de famílias e gerando energia elétrica de forma sustentável.