Saindo do Escuro
Cinco meses. Esse é o tempo que moradoras do Loteamento Kern, de Cristal do Sul buscavam solução para a falta de luz de suas casas.
Após idas e vindas na prefeitura, elas resolveram verificar na Creluz qual era o impedimento para a instalação elétrica. De acordo com a legislação, o loteamento ainda não estava regularizado com a demarcação das ruas e isso impedia a locação da rede.
Nessas casas, vivem 3 mulheres carentes e seus filhos, alguns inclusive com problemas de saúde. Preocupada com a situação, a moradora do loteamento, Rosangela Santiago, afirma que “não dá pra ficar sozinha sem luz.”
E não dá mesmo. A luz elétrica se tornou um item de necessidade básica, afinal, sem ela não é possível armazenar alimentos que precisam de refrigeração, ter água tratada, tomar banho quente, usar a televisão, o ventilador ou o ferro de passar roupa.
Doraci Fátima dos Reis, também moradora do loteamento, fala com tristeza que além das dificuldades com a alimentação, os filhos são prejudicados na escola, “minha filha não consegue fazer os deveres devido à falta de luz e por isso esta tendo dificuldades para acompanhar a turma.”.
As mulheres foram recebidas na matriz da Creluz em Pinhal, no dia 10 de março, pelo presidente Elemar Battisti e pelos colaboradores da área técnica, Nei Paulo Ramão e Vilmar Koososki, que explicaram a elas os motivos da ligação ainda não ter sido feita e resolveram o problema.
Logo após, as moradoras foram encaminhadas ao Setor de Associados. “Tremendo de tanta emoção”, é assim que se descreve Lourdes Santiago, mãe de Rosangela, enquanto a filha fazia o cadastro na Creluz. Para que possam receber os serviços, as beneficiadas precisaram se associar na cooperativa, ao valor simbólico de R$ 1 real.
Para o presidente Battisti, é inconcebível que ainda nos dias de hoje tenham pessoas que vivem tanto tempo sem luz devido à burocracia.
O trabalho dos técnicos da cooperativa começou já na sexta feira, 11, com a instalação de postes, ligação externa e interna. Agora, após “desencostar a geladeira” Dona Doraci fala emocionada que não precisa mais ir na casa dos vizinhos para beber água gelada e tomar banho.
Após idas e vindas na prefeitura, elas resolveram verificar na Creluz qual era o impedimento para a instalação elétrica. De acordo com a legislação, o loteamento ainda não estava regularizado com a demarcação das ruas e isso impedia a locação da rede.
Nessas casas, vivem 3 mulheres carentes e seus filhos, alguns inclusive com problemas de saúde. Preocupada com a situação, a moradora do loteamento, Rosangela Santiago, afirma que “não dá pra ficar sozinha sem luz.”
E não dá mesmo. A luz elétrica se tornou um item de necessidade básica, afinal, sem ela não é possível armazenar alimentos que precisam de refrigeração, ter água tratada, tomar banho quente, usar a televisão, o ventilador ou o ferro de passar roupa.
Doraci Fátima dos Reis, também moradora do loteamento, fala com tristeza que além das dificuldades com a alimentação, os filhos são prejudicados na escola, “minha filha não consegue fazer os deveres devido à falta de luz e por isso esta tendo dificuldades para acompanhar a turma.”.
As mulheres foram recebidas na matriz da Creluz em Pinhal, no dia 10 de março, pelo presidente Elemar Battisti e pelos colaboradores da área técnica, Nei Paulo Ramão e Vilmar Koososki, que explicaram a elas os motivos da ligação ainda não ter sido feita e resolveram o problema.
Logo após, as moradoras foram encaminhadas ao Setor de Associados. “Tremendo de tanta emoção”, é assim que se descreve Lourdes Santiago, mãe de Rosangela, enquanto a filha fazia o cadastro na Creluz. Para que possam receber os serviços, as beneficiadas precisaram se associar na cooperativa, ao valor simbólico de R$ 1 real.
Para o presidente Battisti, é inconcebível que ainda nos dias de hoje tenham pessoas que vivem tanto tempo sem luz devido à burocracia.
O trabalho dos técnicos da cooperativa começou já na sexta feira, 11, com a instalação de postes, ligação externa e interna. Agora, após “desencostar a geladeira” Dona Doraci fala emocionada que não precisa mais ir na casa dos vizinhos para beber água gelada e tomar banho.